As mulheres do exército estão recebendo pela primeira vez, desde fevereiro, treinamento para usar o armamento e atirar tal qual os homens. São 37 alunas que estão na escola preparatória de Campinas que, até então, só recebia mulheres para ocuparem funções administrativas ou na área da saúde.

A mudança é importante porque as mulheres agora podem se tornar generais e frequentar a academia militar sem ter o gênero como impedimento para que ela siga carreira no exército. Pra isso, o exército se preparou para lidar com situações femininas para receber as novas alunas como a gravidez, já que quando a mulher está grávida ela precisa pedir licença da sua função e também o período de ciclo menstrual, porque nesta fase um médico vai avaliar se a aluna pode ou não participar dos treinos físicos.

 

 

Ainda tem muito pra mudar, porque em 2016, por exemplo, a marinha tinha 16% de participação feminina e a força aérea 15%, um aumento de só 3% nos últimos quatro anos. Mas agora, com essas pequenas mudanças, esperamos que mais mulheres estejam presentes na carreira militar. Acho que estamos no caminho certo e temos ainda muito mais pra conquistar!

 

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