Globo/ Gustavo Scatena

Quanto mais diverso o quadro de funcionários de uma empresa, mais criativa, inovadora e competitiva ela é. Dentro do Festival Path, neste fim de semana, a Globo promoveu um bate-papo com três militantes da comunidade LGBT para falar sobre gênero, sexualidade e claro: trabalho.

Reunimos aqui algumas das falas destacadas:

Nos enxergar em espaços e ambientes que nunca tínhamos nos visto é uma forma de validar a nossa condição perante a sociedade.

“Primeiro a gente tem que existir para o mundo, para então o mercado poder te enxergar. A internet e a TV são muito importantes neste processo de desinvisibilização, porque levam informação e conhecimento para todo o Brasil. Quando começamos a nos enxergar em espaços e ambientes que nunca tínhamos nos visto, é uma forma de validar a nossa condição perante a sociedade” Symmy Larrat, travesti e uma das responsáveis pelo desenvolvimento do programa Transcidadania, da Prefeitura de São Paulo

Não basta a pessoa ser contratada, ela tem que ser inserida naquele contexto.

“Não basta a pessoa ser contratada, ela tem que ser inserida naquele contexto. A empresa precisa passar por um processo de sensibilização dos seus funcionários para receber aquela pessoa”. Maite Schneider, cofundadora do projeto Transempregos

É responsabilidade do gestor.

“Os gestores devem reforçar que estão abertos para receber pessoas LGBT, só assim seus funcionários se sentirão á vontade para reportar casos de homofobia” Nelson Neto, comunicador e especialista em direitos humanos e diversidade

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